A Mamoplastia Redutora também conhecida como redução da mama, é a cirurgia que tem como objetivo diminuir o volume e mudar o formato das mamas, deixando-as mais belas, harmonizando-os com o tórax da paciente. É uma das cirurgias plásticas de maior nível de satisfação entre as mulheres e pode ser realizada a partir do completo desenvolvimento das mamas. Também é possível colocar próteses de silicone nas cirurgias de mamoplastia redutora, para proporcionar uma melhor definição do formato. Para isso é necessário retirar uma quantidade maior de tecido e substituí-lo por uma prótese pequena, acomodando-a melhor.

INDICAÇÃO

Muitas mulheres queixam-se de desconforto, tanto físico quanto estético, causado pelo volume exagerado dos seios. Isso acontece por diversos motivos, dentre eles, não se sentir à vontade usando roupas mais justas e dificuldade de achar peças de roupa que fiquem bonitas e bem ajustadas ao corpo. Algumas têm dificuldade de até mesmo encontrar sutiãs que consigam comportar confortavelmente os seios. Além disso, o peso das mamas pode causar várias dores no corpo, especialmente na  cabeça, no pescoço e nas costas, e, consequentemente, problemas muito sérios, como hérnias de disco. Nestes casos a mamoplastia redutora é indicada após a avaliação da paciente pelo cirurgião plástico.

Informações Adicionais de Redução dos Seios

A mamoplastia redutora e a mastopexia não são cirurgias para o resto da vida. A qualidade dos resultados sofre alterações contínuas ao longo dos anos. Alguns fatores como idade, variação do peso corporal, qualidade e textura da pele, influências hormonais, gravidez, lactação, substituição adiposa das glândulas mamárias etc. interferem de forma incisiva nas mamas, independentemente de terem ou não sido operadas. Assim, nova cirurgia poderá ser indicada quando, com o passar do tempo, essas alterações apresentarem-se, alterando o formato e/ou volume mamários. Essa nova cirurgia não é, entretanto, um retoque da primeira. É um novo procedimento que poderá ser indicado para tratar os efeitos do tempo sobre as mamas.

IMPORTANTE: Resultados definitivos somente devem ser considerados após 12 meses da cirurgia. As cirurgias de retoques, quando necessárias, serão aconselhadas pelo cirurgião, devendo-se respeitar o tempo necessário para a adequação dos tecidos e acomodação das cicatrizes. Quando realizadas em momento inoportuno, as cirurgias podem não alcançar os resultados desejados. Os retoques não significam incapacidade técnica, mas uma revisão cirúrgica para se alcançarem resultados ainda melhores. Os custos desses possíveis retoques serão cobrados somente em relação às despesas hospitalares e de anestesista. Não serão cobrados honorários da equipe cirúrgica, desde que esses retoques sejam realizados no período sugerido pelo cirurgião.

Para fins de honorários, será considerado retoque todo procedimento indicado pelo cirurgião seguinte à primeira cirurgia, num período subsequente de 12 meses. Após esse período, qualquer intervenção cirúrgica será considerada como um novo procedimento, independentemente do primeiro, mesmo que realizada nas mesmas áreas.

O código de normas e condutas do cirurgião plástico da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica proíbe a exibição de fotos de antes e depois, mesmo que haja autorização do paciente. Proíbe, ainda, o uso de fotos de partes do corpo. A divulgação de preços e condições de pagamento em meios de comunicação, como jornal e TV, também é vedada.

Intercorrências da Mamoplastia Redutora

As intercorrências são situações que surgem no período pós-operatório e não interferem no resultado. São exemplos: equimoses (manchas roxas na pele), edema (inchaço), pequenos hematomas que podem drenar espontaneamente ou necessitar drenagem cirúrgica, eliminação de pontos internos (por volta de 3 semanas), deiscência de pontos (abertura do corte), seroma (coleção de líquidos que se formam pelo grande descolamento tecidual), alterações passageiras (melhoram após vários meses) ou definitivas da sensibilidade da pele etc. Em alguns casos, poderá ocorrer após o 8º dia a eliminação de certa quantidade de líquido amarelado ou sanguinolento por um ou mais pontos de cicatriz. Não é motivo de preocupação, porque, caso isto ocorra, não significa complicação. Outras intercorrências indesejáveis e mais complexas, que, felizmente, são raras, poderão ocorrer: infecção, grande deiscência (abertura) de pontos, necrose parcial ou total da pele próxima à cicatriz, grandes hematomas que precisam ser drenados e as intercorrências pertinentes a qualquer procedimento cirúrgico. Essas ocorrências, felizmente, não são frequentes e não costumam comprometer os resultados. Nessas eventualidades é fundamental manter a calma e conversar extensamente com o médico que cuidará atentamente do caso. A paciente não deve transmitir a existência dessas intercorrências a seus amigos e familiares. Eles poderão deixá-la insegura, nada podendo fazer efetivamente para ajudá-la. Esse proceder gera angústia, dúvidas e insegurança. Continuar confiando no médico ainda é o melhor caminho e ele saberá como ajudar, pois só ele sabe realmente como foi realizada a cirurgia, em todos os seus detalhes.

A Cirurgia de Redução de Mamas

A cirurgia pode ser ambulatorial, ou seja, pode a paciente ter alta hospitalar no mesmo dia da operação. O ato dura cerca de 3 horas e, em geral, é realizado sob anestesia local com sedação. Pode ser usada outra anestesia, como a geral ou mesmo a peridural, dependendo da avaliação do caso pela equipe cirúrgico-anestésica. Tudo isso será conversado com a paciente antes da cirurgia, ponderando-se todos os aspectos.

Deve ser lembrado que o tempo total de permanência no bloco cirúrgico é maior do que o tempo real da cirurgia, pois o preparo e a recuperação pós-operatória contribuem para esse aumento.

As mamas são incisadas de acordo com a programação prévia, removendo e /ou reposicionando-se os tecidos mamários. São dados pontos de sustentação e modelagem das mamas após um rigoroso controle da hemostasia (cauterização de pontos sangrantes). Faz-se o fechamento por planos dos tecidos com diversos pontos, que serão removidos nos retornos da paciente ao consultório.

O curativo é feito de forma a ajudar na modelagem das mamas, devendo ser sobreposto por um soutien adequado (sem rendas ou aros, de forma a moldar toda a mama e justo ao tórax, sem, porém estar apertado).

Toda e qualquer anormalidade encontrada durante a cirurgia, como cistos ou nódulos, será encaminhada para exame específico, assim como também serão examinadas as peças cirúrgicas removidas nas cirurgias redutoras ou modeladoras. Os custos desses exames são de responsabilidade da paciente, devendo ser acertados diretamente no hospital ou laboratório responsável pela execução dos mesmos.

Pós-operatório de Redução de Mamas

Normalmente essa cirurgia não apresenta um pós-operatório doloroso. Mesmo assim, se se apresentar algum grau aumentado de sensibilidade dolorosa, o uso de analgésicos comuns resolve bem e será recomendado na prescrição de pós-operatório. Somente devem-se usar medicamentos recomendados pelo médico, seguindo todas as orientações dadas pela equipe cirúrgica. É melhor que esclarecer as dúvidas com quem fez a operação, ao invés de pedir orientações a amigos que não conhecem detalhadamente o caso.

A cliente receberá alta hospitalar tendo todas as recomendações necessárias a uma boa recuperação:

  • Repousar de atividades físicas e limitar os movimentos bruscos e amplos dos braços.
  • Deitar com o tronco elevado por almofadas e travesseiros. Não deitar de lado ou de bruços até que seja autorizado pelo seu cirurgião.
  • Tomar banhos ou trocar de soutien somente com a autorização da equipe cirúrgica ou sob sua orientação, geralmente no 1º dia após a cirurgia.
  • Não trocar ou manipular os curativos, mesmo que haja um pequeno sangramento (o que é normal e não deve causar sustos). Todas as trocas de curativos deverão ser feitas pela equipe cirúrgica ou orientadas por ela.

OBSERVAÇÃO: Sangramentos copiosos ou variações volumétricas exageradas (na maioria das vezes unilateral) e de acontecimento súbito, acompanhados de dor, devem ser imediatamente comunicados ao seu médico. Pode tratar-se de um hematoma e deve ser avaliado prontamente.

  • Os retornos para a retirada de pontos e avaliação pós-operatória são feitos após oito dias da cirurgia. Retornos adicionais serão comunicados pelo cirurgião e deverão ser seguidos para uma completa recuperação e avaliação dos resultados.
  • O soutien deverá ser usado por um período mínimo de 30 dias, durante todo o dia, inclusive para dormir, mas as particularidades de cada caso serão avaliadas e esse período poderá ser até mesmo prolongado. O médico dará todas as orientações necessárias.
  • Não dirigir por um período mínimo de três semanas.
  • Não carregar peso por no mínimo três semanas.
  • Não fazer movimentos amplos e bruscos com os braços por cerca de 10 dias.
  • Após três meses, poderão ser retomadas as atividades físicas habituais, como ginástica e natação.
  • A exposição ao sol com o intuito de bronzear somente será permitida após 30 dias. Até então, pequenas caminhadas sob o sol poderão ser feitas com o uso de bloqueadores solares.
  • A vida sexual, com moderação, estará liberada após oito dias da cirurgia.
  • A paciente jamais deverá fazer compressas quentes na área operada, mudando a posição para melhorar o inchaço. A pele ainda estará sensível e poderá ocorrer queimadura de 3º grau.

Cicatrizes

As cirurgias de redução das mamas sempre deixam cicatrizes, cuja forma, tamanho e posição variam de acordo com a técnica empregada, o volume e os excessos de pele e tecido mamário, a qualidade da pele etc. Costuma-se dizer que “as mamas terão as cicatrizes que merecem” em função das suas condições antes da cirurgia. Cada técnica tem sua indicação apropriada, e a paciente pode estar certa de que, para alcançar forma e tamanho desejados, ser-lhe-á indicada a técnica que deixará as melhores e menores cicatrizes possíveis para o seu caso específico.

Atualmente as técnicas mais comuns deixam as cicatrizes mamárias em forma de “L”, “T” invertido, ou ao redor da aréola, que vão adquirir com o tempo o aspecto de uma linha de tonalidade semelhante à da pele e ficarão localizadas em áreas que possam, na maioria das vezes, ser encobertas pelas vestes de banho. Menos frequente, pode ocorrer o inverso, e as cicatrizes sofrerem um alargamento, ou tornarem-se grossas, altas e duras, formando queloides. Esses estão relacionados à qualidade da pele e não ao modo como foi realizada a cirurgia. Se ocorrerem, o médico dará à paciente toda a orientação de tratamento adequado, indicando, quando pertinente, uma cirurgia oportuna para o retoque.

Simetria e Assimetria das Mamas

É extremamente importante ressaltar que as assimetrias mamárias são muito frequentes, podendo ser decorrentes do formato assimétrico das mamas ou do tórax (em geral alterações congênitas). Assim, pode-se dizer que a simetria das mamas em alguns casos pode não ser alcançada pela cirurgia, apesar de se ter esse objetivo. Se a própria natureza não as deixou idênticas, pode-se imaginar que esse objetivo não é tão simples de ser alcançado.

Funções da Mama

Tanto a redução quanto o aumento das mamas preservam todas as suas funções. Lactação e sensibilidade geralmente são mantidas, dependendo da técnica utilizada e desde que essas condições já existam antes da cirurgia. Estudos mundialmente divulgados referem até 18% de problemas de amamentação em pacientes que nunca operaram suas mamas. Assim, essa dificuldade no aleitamento poderá não estar associada à cirurgia. Logo após a operação pode haver uma diminuição da sensibilidade que, aos poucos, irá retornando ao normal. Obviamente que, nos casos de ablação da glândula mamária para tratamento de uma doença benigna ou maligna ou ainda nas grandes ressecções (chamadas gigantomastias), essas funções podem estar comprometidas; ou, dependendo de algumas pacientes, mesmo mamas pequenas ou médias podem perder parte da sensibilidade.

Quando Reduzir as Mamas

As mamoplastias estéticas podem ser realizadas a partir do completo desenvolvimento das mamas. Isto tem ocorrido mais precocemente nas últimas décadas devido às mudanças impostas pelas alterações dos hábitos de vida, como o uso frequente de hormônios femininos e o início da atividade sexual, dentre outros fatores. Assim, a partir dos 14 a 15 anos já é possível operar as adolescentes com desenvolvimento completo das mamas, atendendo suas necessidades estéticas (geralmente 2 a 3 anos após a 1ª menstruação). Ao considerar-se o período de lactação, recomenda-se aguardar pelo menos 6 meses após sua interrupção para programar a cirurgia.

Dúvidas Frequentes de Redução de Mama

A cirurgia de redução mamária deixa cicatrizes?

Essa cirurgia permite-nos posicionar as cicatrizes bastante escondidas, o que é muito conveniente nos primeiros meses. As cicatrizes passarão, obrigatoriamente, por diversas fases até que se atinja a fase final de maturação, como segue:

a – PERÍODO IMEDIATO: Vai até o 30º dia e apresenta-se com aspecto pouco visível Alguns casos apresentam uma discreta reação aos pontos ou ao curativo.
b – PERÍODO MEDIATO: Vai do 30º dia até o l2º mês. Nesse período haverá um espessamento natural da cicatriz, bem como uma mudança na tonalidade de sua cor, passando do “vermelho” para o “marrom” que vai, aos poucos, clareando. Esse período, o menos favorável da evolução cicatricial, é o que mais preocupa as pacientes. Como não podemos apressar o processo natural de cicatrização, recomendamos às pacientes que não se preocupem, pois o período tardio se encarregará de diminuir os vestígios cicatriciais.
c – PERÍODO TARDIO: Vai do 12º ao l8º mês. Nesse período a cicatriz começa a tornar-se mais clara e menos consistente, atingindo assim o seu aspecto definitivo. Qualquer avaliação da cirurgia das mamas deverá ser feita após esse período.

Onde se localizam as cicatrizes?

Dependendo da técnica empregada, poderemos ter variações quanto às cicatrizes. Normalmente existem cicatrizes situadas em forma de “T” invertido, na parte inferior da mama. Aquela situada em torno da aréola fica bastante disfarçada pela própria condição de transição de cor entre a aréola e a pele normal. Outros tipos de cicatrizes, como em “I“, “L /J “ ou periareolares são viáveis.

Ouvi dizer que algumas pacientes ficam com cicatrizes muito visíveis. Por que isso acontece?

Certas pacientes apresentam tendência à cicatrização hipertrófica ou ao queloide. Essa tendência deverá ser avaliada pelo seu médico, durante a consulta inicial, oportunidade em que lhe são feitas perguntas sobre sua vida clínica pregressa, bem como características familiares, que auxiliam no prognóstico das cicatrizes. Pessoas de pele clara não tendem a sofrer essa complicação cicatricial hipertrófica. Cicatrizes de cirurgias anteriores ou mesmo acidentais ajudam na avaliação do prognóstico; entretanto, não garantem que você não terá complicações cicatriciais.

Existe correção para cicatrizes hipertróficas?

Vários recursos clínicos e cirúrgicos nos permitem melhorar cicatrizes inestéticas, na época adequada. Não se deve confundir o “período mediato” da cicatrização normal (do 30º dia até o 12º mês) como uma complicação cicatricial. Qualquer dúvida a respeito da sua evolução deverá ser esclarecida com seu médico.

Como ficarão minhas novas mamas, em relação ao tamanho e consistência?

As mamas podem ter seu volume reduzido através da cirurgia; além disso, a sua consistência e forma também são melhoradas. Para os casos de redução de volume e levantamento de sua posição, podemos optar por vários volumes, dentro das possibilidades que a mama original nos permita planejar, sem comprometê-la futuramente. Aqui, como no caso do aumento do volume, deverão ser equilibradas as proporções entre o volume da nova mama e o tamanho do tórax da paciente, para obtermos maior harmonia estética. As “novas mamas” passam por vários períodos evolutivos:

a – PERÍODO IMEDIATO: Vai até o 30º dia. Neste período, apesar de as mamas apresentarem-se com seu aspecto bem melhorado, sua forma ainda está aquém do resultado planejado. Para que se atinja a forma definitiva ainda existem “pequenos defeitos” que desaparecem com o decorrer do tempo.
b – PERÍODO MEDIATO: Vai do 30º dia até o 8º mês. Nesse período, a mama começa a apresentar uma evolução que tende à forma definitiva, o que ocorrerá após o 8º mês. Poderão ocorrer nesse período um aumento ou diminuição da sensibilidade do mamilo, além de maior ou menor grau de “inchaço ” das mamas; além disso, sua forma está aquém da definitiva.
c – PERÍODO TARDIO: Vai do 8º ao 18º mês. É o período em que a mama atinge seu aspecto definitivo (cicatriz, forma, consistência, volume, sensibilidade). É nesse período que costumamos comparar fotograficamente os casos operados com o aspecto pré-operatório de cada paciente.

No caso de nova gravidez, o resultado permanecerá ou ficará prejudicado?

Geralmente, não há problema em caso de nova gravidez. Quando se tratar de mamas muito grandes, que foram reduzidas acentuadamente, a lactação poderá ficar prejudicada. Em casos de pequenas e médias reduções, a lactação poderá ser preservada. Algumas pacientes poderão apresentar diminuição da sustentação da pele mamária. Procure também orientação do seu médico ginecologista e obstetra sobre cuidados com a gestação.

O pós-operatório da cirurgia mamária é doloroso?

Geralmente não, desde que você obedeça às instruções médicas, principalmente no que tange à movimentação dos braços nos primeiros dias. Na maioria das vezes, analgésicos simples são suficientes para tratar dores e incômodos pós-operatórios.

Há perigo nessa operação?

Raramente a cirurgia plástica mamária sofre complicações sérias. Isto se deve ao fato de se preparar convenientemente cada paciente, além de ponderarmos sobre a associação dessa cirurgia simultaneamente a outras.

Qual o tipo da anestesia utilizada?

Anestesia local, geral, peridural ou associada, a critério do cirurgião, anestesista e paciente.

Quanto tempo dura o ato cirúrgico?

Dependendo de cada tipo de mama, de duas horas e meia a quatro horas, podendo-se estender um pouco mais, em certos casos. Entretanto, o tempo de ato cirúrgico não deve ser confundido com o tempo de permanência do paciente no ambiente de Centro Cirúrgico. Essa permanência envolve também o período de preparação anestésica e recuperação pós-operatória. Seu médico poderá lhe informar quanto ao tempo total.

Qual o período de internação?

Meio período a um dia.

São utilizados curativos?

Sim. Curativos elásticos e modeladores, especialmente adaptados a cada tipo de mama. São trocados periodicamente.

Quando são retirados os pontos?

São retirados em torno do 14º ao 21º dia, sem maiores incômodos.

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